segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Viver! Amar! Por que não tentar?

cronica deficiente 5 eu

Primeiramente quero pedir desculpas aos queridos e amigos do Uma Crônica Deficiente pela ausência, mas eu não esperava que minha vida fosse tão agitada como nos últimos quinze dias.

Antes de viajar e começar o diário de bordo deixei uma chácara reservada por final de semana inteiro para cumprir mais uma das etapas que eu havia proposto para minha vida, ou seja, dedicar-me mais aos estudos, à família e aos amigos. A primeira proposta já fora cumprida, porém não em sua plenitude, e as outras duas tiveram seu início oficial no final de semana passado, pois, na chácara, consegui reunir minha família e parte de meus grandes amigos.

A chegada à chácara deu-se à noite. Estava comigo parte da família e alguns amigos que, dentre eles, destaco uma doce moça que afirmo ser a mais bela, querida e agradável companhia.

cronica deficiente 1 nós
cronica deficiente 3 sol

Enquanto meus irmãos e minha mãe jogavam baralho e cuidavam da parte de comidas eu ficava com os amigos a beira da piscina conversando e os vendo entrar naquela água supergelada. Momentos de risadas e pura vida descontraída. Perto da piscina conversamos sobre música, vida, estrelas e também tomamos um pouco de vinho até as três horas da manhã para depois nos recolhermos para dormir, ou melhor, tentar dormir, pois após deitar a doce companhia, um amigo e eu ficamos a conversar até o nascer do sol para que este pudesse ser fotografado e foi.

Amanheceu e fiquei o tempo quase todo a observar a família e os amigos se divertindo e por vezes lembrando que há três anos tentei fazer esta reunião sem sucesso. Lembro-me que na época do insucesso chorei muito, mas tinha consciência que um dia conseguiria.

Vi e convivi com aqueles que amo e afirmo que qualquer esforço para estar em convívio com tanto amor sempre valerá a pena, sempre será altamente frutífero.

Em dado momento, após o almoço, deitei-me em um colchão de ar sob a sombra das árvores para poder contemplar aquela efusão de felicidade deles e minha também.

Por alguns instantes tive a companhia da doce moça ao meu lado e falamos de quase tudo em poucos minutos. Também falamos de uma alegria que dividimos que era o fato de sua mãe estar deitada sob a sombra também a desfrutar da tranquilidade e descansar. Dessa vez o sorriso de felicidade foi duplo e compartilhamos de uma aparente tristeza: O dia estava chegando ao fim e precisaríamos ir para nossas casas, voltar para a realidade que compromete nossas horas e por vezes nos distancia até de quem mora sob o mesmo teto.

Em breve faremos outra reunião, pois, a passos lentos o que é natural e belo mastra-se. Correr? Quero apenas desfrutar com mansidão o pouco que posso ao lado dos que Amo.

Até a próxima!

Angelo Marcio.

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